“A evangelização deve começar pela oração, no clamor do fogo do Espírito Santo.” (Papa Francisco)
Para nós cristãos, sete é o número da perfeição e também é o número de meses que aqui em Uganda estamos. Sete meses de realizações e desafios.
Esta missão está em seu princípio. Há muito a ser vivido. E como até agora, só conseguiremos pela nossa união em Cristo. E orientados pelo nosso Papa, sabemos que temos de começar pela oração, no clamor pelo fogo do Espírito do Senhor. Vem Santo fogo consumir-nos em Seu amor.
Ah, amados do Pai, poder estar aqui tem sido um verdadeiro envio de conversão. Muitos são os fins à provação. Nesta terra de tribos, clãs, múltiplos costumes e arraigada tradição, um nobre propósito: promover a Cultura de Pentecostes.
Diante da realidade deste povo que sofre com a desolação; uma multidão de órfãos, viúvas, enfermos sem tratamento médico, jovens sem perspectiva alguma de vida, crianças abandonadas e uma infinidade de outras injustiças, acomete-me primeiramente um grande sentimento de indignação, este que é muito rapidamente convertido pela compaixão. Querer e poder amá-los e amar concretamente.
O Papa Francisco em sua homilia deste último Pentecostes disse que, “O Espírito Santo transforma e renova, cria harmonia e unidade, dá coragem e entusiasmo para a missão.” O pedido de meu coração é que cada um destes verbos proclamados pelo nosso pastor, ‘transformar, renovar, harmonizar, unificar, encorajar e entusiasmar’ possa encarnar-se em nossa missão.
E a todos que têm contribuído para o sustento e promoção desta missão, gratidão. Grata por você que se decidiu e se decide por ser um (a) conosco. Deus os abençoe!